Dra Roberta Schneider
Dra Roberta SchneiderPressão alta gravidez Rio de Janeiro
Cardio-obstetrícia

CRM : 52.73308-3

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Informações da médica

Currículo :

– Cardiologia Obstétrica
– Formada em Medicina pela Universidade do Rio de Janeiro (UNI-RIO)
– Residência em Clínica Médica pelo Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro
– Residência de Cardiologia pela UERJ
– Mestrado pela Faculdade de Ciências Médicas UERJ
– Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
– Título de Especialista pela Sociedade de Cardiologia Europeia (ESC)

Pressão alta na Gravidez

A gravidez causa inúmeras alterações cardiovasculares no organismo materno.

Existe aumento da quantidade de volume sanguíneo, assim como aumento gradativo do trabalho cardíaco, que no terceiro trimestre da gestação atinge seu pico máximo.

Pacientes que não apresentam hipertensão, costumam ter os níveis de pressão mais baixos da gestação entre 16 e 20 semanas, e após 20 semanas os níveis pressóricos voltam a ficar próximos ao normal anterior à gestação.

Pacientes previamente portadoras de hipertensão devem acompanhar seus valores de pressão durante a gravidez, especialmente depois de vinte semanas de gravidez, quando os valores podem aumentar ainda mais.

A hipertensão da gravidez se manifesta após vinte semanas de gestação e deve ser acompanhada e por vezes medicada para evitar casos mais graves, como pré-eclâmpsia e eclâmpsia, que oferecem risco materno-fetal.

Pacientes hipertensas não costumam ter restrições ao trabalho de parto normal, desde que tenham seus níveis de pressão arterial controlados no momento do parto.

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