Dra Monique Schmidt Laparoscopia no Leblon

Dra Monique Schmidt

CRM : 52.95575-2

Ginecologista

Formação Acadêmica

– Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia concedido pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.

– Título de Especialista em Endoscopia Ginecológica concedido pelo CREMEJ (RQE:27023).

– Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia concedido pelo CREMEJ (RQE:27022).

– Residência Médica em Endoscopia Ginecológica pelo Hospital Federal de Ipanema.

– Residência Médica em Ginecologia/Obstetrícia pelo Hospital Federal da Lagoa e Maternidade Escola UFRJ.

– Curso de Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia na Escola de Ultrassonografia do Rio de Janeiro Unisom.

– Graduação em Medicina na Universidade Federal Fluminense.

Atividades Atuais

– Médica Ginecologista no Hospital Federal de Ipanema.

– Médica Ginecologista do serviço de endoscopia ginecológica na Maternidade Perinatal Barra – Barra da Tijuca.

– Médica Ginecologista, atuação na área de laparoscopia e histeroscopia, no Américas Medical City – Hospital Vitória e Samaritano, Barra da Tijuca.

– Médica Ginecologista, atuação na área de laparoscopia e histeroscopia, na Clínica Hysteron, Barra da Tijuca.

– Médica Ginecologista, atuação na área de laparoscopia e histeroscopia, na Clínica Saúde Leblon, Leblon.

 

 

 

 

Endereço : Avenida Ataulfo de Paiva, 1079 – Sala 213 – Edifício Vitrine do Leblon
Bairro : Leblon – Rio de Janeiro – RJ
Telefones : (21) 3548-9197 / (21) 3123-3697 / (21) 99241-8156

Dra Monique Schmidt Laparoscopia no Leblon

O que é?

A laparoscopia, que nada mais é que o exame dentro do abdômen, começou a ser utilizada como exame diagnóstico desde o começo do século passado. Só nos anos 80 é que ela começou a ser utilizada para procedimentos cirúrgicos, na época, basicamente ginecológicos.

Dra Monique Schmidt Laparoscopia no LeblonEm 1985, um cirurgião alemão chamado Erich Mühe, retirou pela primeira vez a vesícula de um paciente por laparoscopia, ou seja, sem grandes cortes no abdômen. Isso foi um divisor de águas para o início de um novo conceito cirúrgico conhecido como cirurgia não aberta ou menos agressiva.

Ao invés de cortar, são feitos de cinco a seis pequenos furos por onde o procedimento será realizado.