Dra Caroline Marroni
Dra Caroline MarroniHepatite B
Gastroenterologista

Hepatologista

CRM : 27423

RQE : 18879 Gastroenterologia

RQE : 19481 Hepatologia

RQE : 20512 Endoscopia Digestiva

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Informações da médica

Currículo :

– Faculdade de Medicina FFFCMPA – atual UFCSPA
– Residência médica em Clínica Médica – FFFCMPA- ISCMPA – Santa Casa POA
– Residência médica em Gastroenterologia – FFFCMPA – ISCMPA – Santa Casa POA
– Residência médica Hepatologia – FFFCMPA – ISCMPA – Santa Casa POA
– Especialidade em ENDOSCOPIA DIGESTIVA – SOBED – Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva
– Mestrado em Hepatologia FFFCMPA – ISCMPA
– Médica do município de POA – Ambulatório especializado de Hepatites Virais

HEPATITE B

O VÍRUS da HEPATITE B (VHB) pode ser transmitido pelo sangue contaminado ou que esteja contaminando utensílios como lâminas de barbear, alicates, agulhas, seringas, material de uso para piercing e tatuagens.

Pode ser transmitido por contato sexual.

Também pode ocorrer a transmissão vertical (mãe para filho). As gestantes devem fazer sempre o teste para VHB no pré-natal.

Pacientes em tratamento para câncer, transplantados ou em uso de medicamentos que diminuem a imunidade (ex: corticoides ou anticorpos monoclonais) devem ser testados para VHB antes de iniciarem estes tratamentos.

A doença geralmente é silenciosa, sendo detectada apenas por testagem de sangue.

Na fase aguda, quando há sintomas, eles duram poucas semanas e podem passar desapercebidos. Podem ocorrer FEBRE, MAL-ESTAR e depois a alteração da cor da URINA (ESCURA), das FEZES (CLARAS) e o famoso “amarelão” – ICTERÍCIA .

Se o VHB persistir por mais de 6 meses, é chamada de hepatite crônica B. Essa forma crônica pode evoluir para cirrose e câncer do fígado.

A vacina contra VHB – 3 doses- é eficaz e protege para o resto da vida na maioria das pessoas e está disponível nos Postos de Saúde.

Nos casos de hepatite B aguda não há indicação para tratamento, na maioria dos casos, pois a infecção é cura espontaneamente sem deixar sequelas.

Pacientes que ficarem com hepatite crônica B, a necessidade de usar remédios é avaliada caso a caso, de pessoa para pessoa; nem todos vão necessitar de tratamento. Se houver indicação de tratamento, ele é fornecido pelo SUS e pode ser feito com remédios de uso oral.

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