Informações do médico
CRM RS : 45027
CRM SC : 23679
Currículo :
– Médica graduada pela Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL – 2011- 2016 – Palhoça -SC
– Médica de Urgência e Emergência na UPA – Palhoça -SC -2016-2018
– Especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem pela Serdil – Porto Alegre – RS – 2018-2021;
– Curso em Ultrassonografia diagnóstica Músculoesquelética Cetrus – SP – 2020;
– Fellowship em Radiologia Mamária- Hospital Mãe de Deus – Porto Alegre – RS – 2021-2022
– Curso de Infiltração Músculoesqueletica Cetrus – SP -2022;
– Curso de Intervenções musculoesqueléticas guiadas por Ultrassonografia – Dr. Tulio Ravelli – Maringá – PR – 2023.
Tendinopatia/tendinose
A tendinopatia é uma inflamação aguda ou crônica dos tendões. Os tendões conectam os músculos ao osso, e ao sofrerem sobrecarga pelo uso excessivo, associado ou não a alterações degenerativas, acabam perdendo o padrão e o desempenho das fibras tendíneas, repercutindo em dor e limitação das atividades diárias.
Inicialmente ocorre espessamento do tendão com distensão da bainha (camada que reveste o tendão) causando dor e limitação ao movimento. Em caso de líquido no interior da bursa (bursite) a dor pode se intensificar. Nesta fase ainda conseguimos recuperar o tendão, tirando sua inflamação e fazendo com que ele volte a sua dimensão habitual.
Após um tempo de doença, em sua fase crônica, as fibras tendíneas ficam com sequelas permanentes, não retornando a seu aspecto normal e muitas vezes evoluindo para ruptura, sendo sua correção nesta etapa somente via cirúrgica.
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Localização
Rua Gomes Jardim, 201 – Sala 807 – Torre Norte – Medplex Santana
Cidade : Porto Alegre – RS
Dra Anelise Thomé Tendinite em Porto Alegre
Dra Anelise Thomé
CRM 45027
Telefone: (51) 3333 2424
Tendinopatia/tendinose
A tendinopatia é uma inflamação aguda ou crônica dos tendões.
Os tendões conectam os músculos ao osso, e ao sofrerem sobrecarga pelo uso excessivo, associado ou não a alterações degenerativas, acabam perdendo o padrão e o desempenho das fibras tendíneas, repercutindo em dor e limitação das atividades diárias. Inicialmente ocorre espessamento do tendão com distensão da bainha (camada que reveste o tendão) causando dor e limitação ao movimento.
Em caso de líquido no interior da bursa (bursite) a dor pode se intensificar.
Nesta fase ainda conseguimos recuperar o tendão, tirando sua inflamação e fazendo com que ele volte a sua dimensão habitual.
Após um tempo de doença, em sua fase crônica, as fibras tendíneas ficam com sequelas permanentes, não retornando a seu aspecto normal e muitas vezes evoluindo para ruptura, sendo sua correção nesta etapa somente via cirúrgica.