Dra Ana Luíza Rios Lubrificação vaginal em Brasília

Ginecologista

Somente Atendimento Particular.

CRM DF : 8865

TEGO : 047/94

RQE : 2458

Ginecologista
Currículo :
– Formada em Medicina pela Universidade de Brasília (UnB)
– Pós Graduação (Residência Médica) de 3 anos em Ginecologia e Obstetrícia.
– Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Associação Médica Brasileira (AMB) – TEGO
– Título de Qualificação em Colposcopia e Genitocospia pela Sociedade de Patologia do Trato Genital Inferior
– Membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia
– Pós Graduação em Medicina Funcional e Preventiva – Prática Ortomelecular (PUC)
– Curso de Endocrinologia Ginecológica na Universidade de Harvard (EUA)
Ginecologista
Endereço : SEPS 709/909 – Torre B – Sala 313 / 314 – Centro Médico Júlio Adnet
Localidade : Asa Sul – Brasília – DF
Telefones : (61) 99864-4141 (WhatsApp) / (61) 3443-6363 / (61) 3443-4444 /  (61) 99994-6363

 

LUBRIFICAÇÃO VAGINAL
Lubrificação vaginal, tônus da parede vaginal e perda leve de urina

A vagina é um órgão tubular que conecta a genitália feminina externa (vulva) ao útero. Ela é constituída por três camadas : mucosa (revestimento interno), tecido conjuntivo da parede posterior (composto basicamente de fibras de colágeno) e fibras musculares.

A parede vaginal anterior está separada da uretra e da bexiga por tecido conjuntivo denso (fáscia) que sofre traumatismos no parto e também perde sua firmeza no envelhecimento.

A tecido conjuntivo posterior, fáscia vagino retal separa o reto do canal vaginal e dá sustentação aos órgãos permitindo a funcionalidade do reto e da vagina.

Ao longo da vida ocorre diminuição dos níveis hormonais, que afetam a integridade anatômica e funcional do órgão.

A mucosa vaginal fica mais fina, frágil e a lubrificação diminui causando dificuldade, dor na penetração vaginal e desconforto mesmo na ausência de atividade sexual.

A atrofia do tecido conjuntivo se manifesta pela perda da firmeza e escapes de urina ao tossir, espirrar ou correr.

O tratamento hormonal recupera a mucosa e, consequentemente, a lubrificação vaginal. O tecido conjuntivo também melhora em parte com o uso dos hormônios.

O tratamento com Laser de CO2 fracionado (Monalisa) restaura a integridade da mucosa e estimula a proliferação do tecido conjuntivo.

Os fibroblastos (células produtoras do colágeno) ao serem estimulados pelo Laser iniciam a produção de moléculas de proto colágeno, ácido hialurônico e outras que formam o tecido conjuntivo.

Essas moléculas retêm água aumentando consideravelmente a lubrificação.

O tecido conjuntivo da parede recupera sua firmeza e elasticidade. Esse tratamento independe do uso de hormônios e pode ser utilizado também em mulheres com antecedente de câncer de mama e outras enfermidades que contraindiquem o uso de hormônios.