Currículo :
– Médico graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – 2006;
– Pós Graduado em Dermatologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ);
– Especialista em Dermatologia Clínica, Estética e Cirúrgica (cursos extensivos);
– Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD);
– Anualmente participa de congressos da área no Brasil e no exterior

Biosetimuladores

(Sculptra, Elleva, Radiesse, Ellanse)

São substâncias capazes de estimular a produção de colágeno. Elas não são o próprio colágeno, como era feito passado, com preenchimento de colágeno bovino, um tratamento que gerava muita rejeição e alergias. Mas sim substâncias capazes de fazer a pele produzir colágeno novo. Funciona mais ou menos assim: Imaginem uma obra, onde o Bioestimulador é o empreiteiro, que vai contratar os pedreiros (fibroblastos- células especializadas na produção de colágeno), para produzirem a laje (as fibras colágenas, que atuam como uma rede onde as células se apoiam). E é por isso o resultado não é imediato. O processo se inicia em 6 semanas e com 3 meses você nota o efeito máximo.

Os efeitos duram de 18 a 24 meses, porém indico a reposição anual, já que o processo de envelhecimento é constante.

Após a sessão o paciente está livre para as atividades do dia a dia, mas deve se proteger do Sol por 48h.

É confortável, uma vez que é feito com anestesia local. Deve-se utilizar cânulas para evitar sangramentos e complicações como embolia.

E qual produto escolher?

A diferença principal está na forma física. O ácido polilático é diluído em água destilada, portanto é líquido. Por isso ele é facilmente distribuído na área tratada. Já os demais são como um gel, que é capaz de volumizar a pele imediatamente após aplicação. Então funcionam como preenchedores também, mas após diluídos podem ser espalhados nas áreas onde se deseja realizar o bioestímulo de colágeno.