Currículo :

– Formado em Medicina pela Faculdade Nacional de Medicina (UFRJ) – 1978
– Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Federal de Ipanema (1979/1980)
– Residência Médica em Urologia no Hospital Federal dos Servidores do Estado (1983 – 1984)
– SBU – Sociedade Brasileira de Urologia
– ABEMS – Associação Brasileira para Estudo da Medicina Sexual
– ISSM – International Society of Sexual Medicine
– SLAMS – Sociedade Latino Americana de Medicina Sexual
– AUA – American Urological Association
– EUA – European Urological Association
– Médico do Hospital dos Servidores do Estado no serviço de Urologia onde atuou como chefe do departamento de Medicina Sexual até aposentadoria em 2015.
– Elaboração e realização de vários cursos sobre Disfunção Erétil e Treinamento Cirúrgico no uso das próteses penianas, no Hospital dos Servidores do Estado com aval da Sociedade Brasileira de Urologia, seção Rio de Janeiro.
– Foi chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia, seção Rio de Janeiro no biênio 2010 – 2011.
– Participação como colaborador nos seguintes livros :

– DISFUNCAO SEXUAL MASCULINA – 2002
Sidney Glina, Pedro Puech-Leao, Jose Mario Reis e Eduardo Pagani

Capítulo – PRÓTESE INFLÁVEL DE TRES VOLUMES

– TE CUIDA – 2012

Claudio Domenico

Capítulo – REPOSIÇÃO HORMONAL MASCULINA

– MANUAL PRATICO DE CONDUTAS EM MEDICINA SEXUAL E SEXOLOGIA – 2013

Sidney Glina e Cila Ankler

Capítulo – PRIAPISMO DE BAIXO FLUXO OU ISQUÊMICO

Hiperplasia benigna da próstata

O crescimento contínuo da próstata é algo comum nos homens ao longo dos anos. No entanto, este fenômeno pode se tornar um problema, que afeta o sistema urinário, conhecido como hiperplasia benigna da próstata (HBP). É o tumor mais frequente em homens a partir dos 50 anos de idade.

Em alguns casos, inclusive com confirmação por meio de biópsia, a doença é assintomática. Em outros, relata-se os seguintes sintomas :

– Dificuldade de urinar;
– Jato urinário fraco;
– Gotejamento no final;
– Micção em dois tempos;
– Sensação de que a bexiga ainda precisa ser esvaziada;
– Idas frequentes ao banheiro durante a noite;
– Vontade incontrolável de urinar.

Normalmente, o tratamento baseia-se na vigilância do quadro. Em caso de desconforto causado pelos sintomas, o médico pode orientar um tratamento farmacológico ou, em casos mais agressivos do tumor, a cirurgia.