Relação de Corpo Clínico:
Relação de Corpo Clínico:
Dra Renata de Sá Brito Fróes
CRM : 52.75805-1
– Especialista em Gastroenterologia pela Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG);
– Especialista em Endoscopia Digestiva pela Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED);
– Titular da Sociedade de Gastroenterologia do Rio de Janeiro;
– Mestre e Doutora em Gastroenterologia (Doença Inflamatória Intestinal) pela UERJ.
Dra Carmem Lucia Alves da Costa
CRM : 52.71038-5
– Residência Médica em Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva pela UERJ;
– Especialista em Hepatologia – Pós Graduação lato sensu pelo Grupo do Fígado do Rio de Janeiro.
Dr Fernando Prado de Barros (Responsável Técnico)
CRM : 52.74285-6
– Especialista em Endoscopia Digestiva pela Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED).
Galeria de Fotos
Localização
Avenida das Américas, 500 – Bloco 11 – Portaria D – Sala 206 – Barra da Tijuca
Cidade : Rio de Janeiro – RJ
Gastromed Doença Inflamatória Intestinal Rio de Janeiro
Endereço : Avenida das Américas, 500 – Bloco 11 – Portaria D – Sala 206
Bairro : Barra da Tijuca – Rio de Janeiro, RJ
Telefones : (21) 3592-7675 | (21) 3592-7674 / (21) 98839-9128 (WhatsApp)
Relação de Corpo Clínico :
Dra Renata de Sá Brito Fróes
CRM : 52.75805-1
– Especialista em Gastroenterologia pela Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG).
– Especialista em Endoscopia Digestiva pela Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED).
– Titular da Sociedade de Gastroenterologia do Rio de Janeiro.
– Mestre em Gastroenterologia (Doença Inflamatória Intestinal) pela UERJ.
Dra Carmem Lucia Alves da Costa
CRM : 52.71038-5
– Residência Médica em Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva pela UERJ
Dr Fernando Prado de Barros (Responsável Técnico)
CRM : 52.74285-6
– Especialista em Endoscopia Digestiva pela Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED)
Dra Tamires Rocha
CRM : 52.95610-4
Gastroenterologista
Dra Paula Silveira
CRM : 52.820288
Gastroenterologista
Dra Natália Lavrado
CRM : 52.102860-0
Gastroenterologista
Dra Larissa Loureiro
CRM : 52.83004-6
Gastroenterologista
Dra Marina Leal
CRM : 52.79335-3
Gastroenterologista
Dra Flávia Cappelli
CRM : 52.96542-1
Proctologista
Planos de Saúde :
Amil
Assim
Banco Central
CAC
Camperj
CAMARJ
Casembrapa
CASSI
Cemeru
Fio Saúde
Geap
Infraero
IPALERJ
Mediservice
NotreDame Intermédica
Omint
PAME
Petrobras
Porto Seguro
Real Grandeza
Saúde Caixa
Unafisco
Unimed
Vale do Rio Doce
Site : http://www.gastromedrj.com.br
Instagram : https://www.instagram.com/gastromedrj/
Facebook : https://pt-br.facebook.com/gastromedrj/
Gastromed Doença Inflamatória Intestinal Rio de Janeiro
Esta condição está relacionada a uma série de condições que envolvem inflamação do sistema digestivo, especialmente o intestino.
É a parte do corpo envolvida na digestão de alimentos, absorção de nutrientes e água e, por fim, na eliminação dos resíduos.
O que é?
São doenças crônicas que inflamam os intestinos em intensidades variadas. As principais são Doença de Crohn, Retocolite Ulcerativa e Colites Indeterminadas.
Quais os principais sintomas?
Nas formas mais leves, a pessoa pode sentir dores abdominais e alteração do hábito intestinal como diarreia ou constipação.
Nas formas mais graves, dores intensas, sangramentos retais, perda de peso repentina, cansaço ou fraqueza, aftas etc.
Quem tem mais disposição a ter essas doenças?
Acredita-se que elas atinjam mais indivíduos geneticamente predispostos que adotam no estilo de vida o uso de medicamentos que transformam a imunidade e modificam a flora intestinal.
–
https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,especialista-diz-que-demora-no-diagnostico-impacta-a-saude-dos-pacientes-com-doencas-inflamatorias-i,70003319082
Demora no diagnóstico impacta a saúde dos pacientes com doenças inflamatórias intestinais
Sintomas parecidos com os de distúrbios comuns, falta de médicos especializados e longa espera para a realização de exames são alguns dos entraves para o diagnóstico das doenças inflamatórias intestinais, conhecidas também pela sigla DII, de acordo com a gastroenterologista Renata Fróes, especialista do Grupo de Estudos da Doença Inflamatória Intestinal do Brasil (GEDIIB), membro titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia e doutoranda pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
Segundo a especialista, a demora pode custar caro aos pacientes. “Uma pessoa que receba rapidamente o tratamento adequado terá possivelmente muito menos complicações ao longo da vida”, explica a Dra. Renata.
De acordo com Fróes, a retocolite ulcerativa e a doença de Crohn são as DII mais comuns e entre os seus principais sintomas estão diarreia, muitas vezes com sangue, dor abdominal, emagrecimento e fadiga.
Ainda segundo ela, estudos internacionais apontam uma demora de seis meses do início dos sintomas até o diagnóstico correto da DII.
No Brasil, no entanto, a média é superior. Uma pesquisa realizada em 2017 pela Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn (ABCD) com mais 3.500 pacientes revelou que 41% deles levaram mais de 12 meses até receber o diagnóstico final.
“Um dos caminhos para encurtar a jornada é encontrar o profissional especialista na área. Assim que as pessoas suspeitarem dos sintomas, é importante que elas procurem um médico com conhecimento sobre as doenças”, aponta Fróes.
A colonoscopia é o exame mais importante para confirmar ou descartar a DII, de acordo com a médica. Mas exames complementares de sangue e imagem quase sempre também são necessários.
A gastroenterologista afirma que a DII afeta, principalmente, adultos de 20 a 40 anos, com ligeiro predomínio entre as mulheres: “Estima-se que, no Brasil, a retocolite ulcerativa acomete 46 em cada 100 mil habitantes, enquanto a doença de Crohn incide sobre 32 pessoas no mesmo universo. Com 10 a até 20 evacuações diárias durante a crise, os pacientes podem ter de parar de trabalhar”.
Uma pesquisa conduzida por Fróes e publicada no periódico The European Journal of Health Economics mostrou que a média de ausência por DII no Brasil, considerando o período analisado de cinco anos, foi de 355.7 dias para pacientes com doença de Crohn e de 305.3 dias para os de retocolite ulcerativa.
De acordo com o estudo, durante o período observado, dos benefícios ativos, cerca de 15.000 eram devido às DII – o que gerou US$ 98.098.212 de gastos com benefícios, entre 2010 e 2014.
Ainda segundo o levantamento, a doença de Crohn é incapacitante principalmente para pessoas entre 30 e 49 anos de idade, enquanto a retocolite ulcerativa, para pacientes de 40 e 59 anos.
A medicina ainda não conhece a causa da DII, mas Fróes aponta predisposição genética, alteração da imunoregulação, influência do ambiente e stress como seus fatores desencadeantes. Ela diz ainda que embora sejam incuráveis até o momento, a retocolite ulcerativa e a doença de Crohn têm tratamento. “Além das opções medicamentosas, os pacientes precisam de acompanhamento nutricional e psicológico. Quando a doença está em remissão, a qualidade de vida do paciente aumenta consideravelmente”, diz Fróes.
Sobre a atual pandemia de coronavírus, a médica recomenda: “Indivíduos com DII devem procurar seus médicos assistentes para avaliar a necessidade de uma readequação ou não de seu tratamento”. “O mais importante é não parar seu tratamento sem recomendação do seu especialista pois a atividade da doença tem sido considerada maior fator de risco do que o uso das medicações habituais.”