Dra Jacqueline Renault Emagrecimento em Alphaville

CRM : 173293 SP

Currículo :

– Médica formada em 1988 – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

– Título de Especialista em Homeopatia 1998 – Grupo de Estudos Homeopáticos Samuel Hahnemann

– Título de Especialista em Homeopatia 1991 – Sociedade de Homeopatia do Estado do Rio de Janeiro

– Pós-Graduação em Geriatria e Gerontologia 2003 – 2005

– Membro da Sociedade de Medicina Biomolecular do Estado do Rio de Janeiro

– Membro do Capítulo Brasileiro de Medicina e Cirurgia Estética

– Membro da Associação Brasileira de Medicina Ortomolecular (AMBO)

– Membro da Acam – American College for Advancement in Medicine

– Membro da A4 – American Academy of Anti-Aging Medicine

– Pós Graduação em Geriatria

– Pós Graduação em Nutriendocrinologia – Dr Lair Ribeiro

– Pós Graduação em Medicina do Esporte
– Mestrando em Medicina do Esporte e Saúde

Endereço : Alameda Grajaú, 98 – Conjunto 1301 – Edifício Pravda

Bairro : Alphaville – São Paulo – SP

Telefones : (11) 4199-0909 / (21) 99769-3361 (WhatsApp)

Site: www.jacquelinerenault.com.br

Emagrecimento

Na atualidade, a obesidade tem sido considerada como um dos maiores problemas de saúde pública mundialmente, desencadeadora de inúmeras doenças sistêmicas como a Sindrome Metabólica, que se caracteriza por elevados níveis de glicose em jejum, dislipidemia (hipertrigliceridemia e baixos níveis de lipoproteínas de alta densidade (HDL), hipertensão e obesidade, apesar de também se poder desenvolver em indivíduos não obesos.

Mas como surge o diabetes ?
Bem, a principal fonte de energia do organismo são os carboidratos, advindos da alimentação. Eles são encontrados nas massas, nos doces, nas frutas. No aparelho digestivo, os carboidratos são transformados em glicose mas para entrar nas células ela precisa do hormônio chamado insulina, produzido no pâncreas. Quando se ingere muitos carboidratos de alto índice glicêmico, há um excesso de liberação de insulina, e isso ocorrendo sucessivamente, promoverá uma exaustão nos receptores e a glicose vai se acumlar no sangue. E o pâncreas reage fabricando mais insulina ocasionado a chamada resistência insulínica.
A resistência insulínica, que muitas vezes pode passar desapercebida e é muito comum hoje em dia, é considerada por muitos investigadores o principal fator desencadeante da Sindrome Metabólica.
Um novo conceito chamado Diabesidade é a junção de obesidade com diabetes tipo 2, ou seja, com aumento da insulina no organismo.
No Brasil de 1975, 16% da população estava acima do peso ideal. Hoje são 43%. Basta você dar um passeio nas ruas e contar quantos obesos cruzam por você.  Em 2030, haverá 438 milhões de diabéticos no planeta. Na América Central e do Sul, o crescimento será ainda mais acentuado (65%). Isso significa que quase 30 milhões de pessoas terão a doença em nosso continente.
O Ministério da Saúde estima que existam no Brasil 11 milhões de diabéticos (muitos deles sem diagnóstico). A doença pode começar a afetar o organismo dez anos antes de o paciente desconfiar que há algo errado. O mais grave para a saúde dessas pessoas é o que está ocorrendo dentro do organismo, ou seja, aumento da glicose, da insulina, da pressão arterial, do peso.

Além dos 438 milhões de diabéticos que a OMS prevê que o mundo terá em 2030, haverá um grupo ainda maior de pessoas que estão prestes a se tornar diabéticas. São os portadores da síndrome metabólica. Ela é caracterizada por acúmulo de gordura abdominal, intolerância à glicose, hipertensão, colesterol e triglicérides elevados. Mais cedo ou mais tarde, 65% dessas pessoas vão se tornar diabéticas.

Hoje, o maior desafio da saúde pública no mundo é enfrentar a diabesidade, pois é necessário mudar os hábitos de vida, estimular o exercício físico e a adoção de um estilo de vida saudável.
Estudos recentes mostram que uma pessoa que come em excesso ou fuma pode aumentar o risco de obesidade na geração futura. A hipótese por trás dessa ideia é que o estilo de vida pode ativar ou silenciar genes. Hábitos inadequados poderiam estimular a manifestação de genes que aumentam o risco de obesidade.